Dennis Barbosa Do Globo Amazônia, em São Paulo
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O animal foi levado a um pedaço seguro da floresta, conta o internauta. É época de queimadas no norte do Mato Grosso. O fogo ateado aos pastos para renová-los acaba se alastrando para as florestas, destruindo o habitat dos animais. O fênomeno ficou comprovado nas fotos do internauta Bruno Mendes, 16 anos, de Juruena (MT) que flagrou o bicho-preguiça da foto. Segundo o jovem, que é aluno do ensino médio, o animal foi encontrado no quintal da casa de sua professora. “A cidade é cercada de mata. Começou a época de queimadas e o fogo se espalha”, conta Bruno. A preguiça, ferida por queimaduras, se agarrou a uma árvore, e moradores tiveram de cortar um galho para conseguir levá-la de volta à mata.
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O animal foi levado a um pedaço seguro da floresta, conta o internauta. É época de queimadas no norte do Mato Grosso. O fogo ateado aos pastos para renová-los acaba se alastrando para as florestas, destruindo o habitat dos animais. O fênomeno ficou comprovado nas fotos do internauta Bruno Mendes, 16 anos, de Juruena (MT) que flagrou o bicho-preguiça da foto. Segundo o jovem, que é aluno do ensino médio, o animal foi encontrado no quintal da casa de sua professora. “A cidade é cercada de mata. Começou a época de queimadas e o fogo se espalha”, conta Bruno. A preguiça, ferida por queimaduras, se agarrou a uma árvore, e moradores tiveram de cortar um galho para conseguir levá-la de volta à mata.
No fim da operação de resgate, o aimal voltou a uma parte segura da floresta. Bruno relata que nesta época Juruena costuma amanhecer imersa em fumaça. “Aumenta muito o número de crianças que fazem nebulização no posto de saúde”, conta. É comum que animais entrem na cidade para se abrigar dos incêndios. “A gente vê araras-azuis, cobras, todas se protegendo do fogo”, diz Bruno.
O animal se agarrou a uma árvore num quintal em Juruena. De sua casa, ele enxerga a mata em chamas perto da cidade. Ainda assim, de acordo com o internauta, muitos dos habitantes da região parecem não se preocupar. “Quando vêem alguém colocando fogo na mata, fazem como se não fosse com eles. É aquela história do ‘cada um no seu quadrado’”, brinca. Juruena fica próximo ao parque nacional homônimo, onde ainda este mês ocorreu uma operação do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) que flagrou garimpos clandestinos, caminhões sem documentação carregados de madeira, palmito retirado ilegalmente, tráfico de animais e um rebanho de bois dentro da reserva. A operação foi registrada em um diário pelo coordenador-geral de Fiscalização Ambiental do Ibama, Luciano de Meneses Evaristo, publicado com exclusividade pelo Globo Amazônia.
O animal se agarrou a uma árvore num quintal em Juruena. De sua casa, ele enxerga a mata em chamas perto da cidade. Ainda assim, de acordo com o internauta, muitos dos habitantes da região parecem não se preocupar. “Quando vêem alguém colocando fogo na mata, fazem como se não fosse com eles. É aquela história do ‘cada um no seu quadrado’”, brinca. Juruena fica próximo ao parque nacional homônimo, onde ainda este mês ocorreu uma operação do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) que flagrou garimpos clandestinos, caminhões sem documentação carregados de madeira, palmito retirado ilegalmente, tráfico de animais e um rebanho de bois dentro da reserva. A operação foi registrada em um diário pelo coordenador-geral de Fiscalização Ambiental do Ibama, Luciano de Meneses Evaristo, publicado com exclusividade pelo Globo Amazônia.
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